Horário de Funcionamento: 10:00 - 17:30 horas

Exposição

Exposição

Exposição Permanente

O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa expõe espólio representativo da ocupação humana do Norte do País, com evidências materiais do seu contexto cultural, datadas entre o Paleolítico e a Idade Média. O espólio da Pré e Proto-História, é proveniente na sua grande maioria de sítios arqueológicos do Noroeste Peninsular. Merece realce o espólio proveniente das escavações arqueológicas realizadas em Braga, a cidade romana de Bracara Augusta, a única capital de província do império romano em território português, e mais tarde capital do Reino Suevo.

A área expositiva integra as salas de exposição permanente, assim como as reservas, o laboratório de conservação e restauro, a sala de desenho e estúdio de fotografia.

O corpo principal da Exposição Permanente do Museu inicia-se no corredor do piso de entrada, com uma abordagem à história do Museu e da Arqueologia da Região Norte de Portugal, começando pela figura do Arcebispo D. Diogo de Sousa, cujo nome foi associado ao Museu.

 

Na primeira sala são apresentadas as coleções da Pré e Proto-História, cronologicamente compreendidas entre o Paleolítico e a Idade do Ferro.

 

Na sala 2 abordam-se as questões inerentes à integração de Bracara Augusta no Império romano, ou seja, em que medida o comércio e o contacto com as inovações tecnológicas influenciaram o desenvolvimento da economia local, na época romana.

 

Na sala 3 pode tomar-se contacto com os aspetos respeitantes à organização do espaço público e doméstico em Bracara Augusta.

 

Na sala 4 são apresentados testemunhos alusivos às ligações viárias de Bracara Augusta, às necrópoles que se situavam na sua proximidade para além de alguns achados associados à religiosidade, no período romano e paleocristão, assim como o núcleo medieval.

 

Para além do espólio de origem nacional, o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa expõe de forma permanente, uma coleção de cariz internacional, fruto da Doação Bühler-Brockhaus, que faz deste museu uma referência incontornável na leitura da relação entre o território ocidental da Península Ibérica e o Mundo Mediterrânico na Antiguidade Clássica.

 

A cave do bloco de serviços conserva vestígios arqueológicos “in situ”, dado que o Museu é também um sítio arqueológico, estando visitável o correspondente a uma estrutura residencial com dois grandes painéis de mosaico bicromo, datado do século I.